Descrição
Este livro culmina uma série luminosa de textos essenciais para a humanidade nesse início do Terceiro Milênio.
Antes de tudo, há que se ter alguma ousadia para afirmar a impossibilidade de se medir a Consciência e mais: reconhecê-la como fator de superação dos limites que a vida material nos empurra o tempo todo fazendo crer que somos apenas aquilo que a vista alcança.
Todo aquele que desenvolveu algum tipo de trabalho que propulsou o verdadeiro desenvolvimento da humanidade teve que ousar. Esta obra é, portanto, um convite ao leitor para ir contra a corrente massacrante e totalizante que quer nos fazer desconsiderar a essência divina da espécie humana.
Parte de conceitos sobre consciência, desperta o autoconhecimento e a autorrealização emana como consequência. Estas são fases necessárias para que se possa entender e sentir a interação do ser universal com o Todo, que esse livro propicia. A compreensão dessa interação com o Todo ilumina o ser humano, como reconhece Maribel Barreto, quando afirma que “A Consciência, compreendida como uma qualidade da matéria se divinizando, é, de fato, a única chave que nos possibilita o domínio sobre nós mesmos, em todos os ramos do nosso viver.”
Este livro é uma tarefa-missão que a autora se entrega de maneira obstinada, resultando até aqui numa vasta produção sobre a temática da Consciência, confirmando a completitude da sua missão de vida voltada para o bem da humanidade.
Beber dessa fonte sem fim é imersão necessária para se decifrar o sentido da vida, sendo útil ao próximo e a si mesmo. Nesse sentido, a autora, com propriedade, explica que “Nossa experiência indica que sem Consciência, seguramente, nossa existência seria destituída de sentido, o viver possivelmente fútil e o dia a dia das nossas relações, banal.”
Todo o empenho da autora é fazer com que o seu leitor compreenda de fato a inexorável evolução – lei a que todos estão sujeitos – do cidadão universal cujo destino é: … “buscar, achar e manter o que, em essência, somos.”
Os dois capítulos que compõem esse livro dão conta dessa empreitada e, convenhamos, não é pouca coisa. Por isso, soa definitivo quando o texto afirma… “que cabe ao Ente Humano o desafio de viver buscando, cada vez mais, saber aquilo que se sente e sentir aquilo que se sabe, para assim poder buscar e achar, a partir de si mesmo, o novo, o absoluto, o real, a essência, o imutável, enfim, o atemporal, o desmedido”.
Finalmente, Maribel Barreto, como uma mestra que não se satisfaz apenas ensinando, apresenta um método, mediante 7 exercícios, para consolidar o aprendizado que sua obra traz.
Caminhar sabendo que ninguém está só e que a espécie humana pertence a uma família única no qual todos são Um é a lição sábia que essa luminosa obra nos possibilita.
Avaliações
Não há avaliações ainda.